gestão operária
Fidalgo que fica pobre e vira operário. Torna-se membro do sindicato em 2005, na estado do Acre, Brasil. Em 2006, toma parte de assembléias e vira referência no sindicato para os empregados daquela fábrica. Começa a mobilizar grande parte dos operários que antes não compactuavam com as atitudes do sindicato. No mesmo ano, lidera greve de 62 dias que leva a empresa a fechar as portas e meses depois, faz parte de um comitê de gestão operária para o negócio que invade a fábrica. No primeiro ano dessa gestão, a fábrica dobra seus os lucros, que são igualitariamente divididos entre os operários e comunidades que circundavam as chaminés da fábrica. No princípio de 2008, ele é covardemente baleado e morre. O criminoso some e não se conhece o motivo do crime. Os antigos patrões conseguem liminar de reintregração de posse em seguida e retornam a produção como antes. Empregados antigos retornam ao trabalho, outros ou mudam para outra empresa ou ficam desempregados.
2 Comments:
isso é argumento para um faroeste brasileiro...
Quando li essa historia lembrei do Antonio Gramsci. Nao tem muito a ver, mas o marxismo deixa raizes. Tambem lembrei que 3/4 da populacao do mundo vive sob regimes de fundamento marxista. O assasinato financeiro e coisa do capitalismo, entretanto. Mas nessa salada toda, o que menos importa e o tempero. Os operarios sao a escencia da humanidade. Os patroes sao a excrescencia. Nao e assim?
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